O ator, que morreu no passado dia 30 de novembro num acidente de viação, recebeu uma homenagem póstuma, ao receber o cinturão negro de jiu-jitsu. O autor da homenagem é o brasileiro Ricardo Miller, conhecido como “Franjinha”, treinador de Paul Walker no ginásio Paragon Brazilian Jiu-Jitsu, na Califórnia. A estrela de “Velocidade Furiosa” já era cinturão castanho da modalidade quando morreu.
“O nosso vínculo foi além de um relação entre aluno e professor. Tornámo-nos grandes amigos. Ele levou-me para as filmagens de A Morte e a Vida de Bobby Z e eu levei-o a Los Angeles para ver o UFC”, contou o brasileiro.
“Paul dizia-me que não queria ser conhecido apenas por conduzir carros velozes. Ele queria ser conhecido também por ser praticante de jiu-jitsu. Ele queria ser um embaixador do jiu-jitsu. O seu sonho era finalizar uma luta com um estrangulamento arco e flecha. Até chegamos a elaborar um estilo mais Hollywood para ele. Infelizmente não era para ser”, lamentou Franjinha.
