Michael Schumacher teve uma pequena parte do crânio removida pelos médicos do Centro Hospitalar Universitário de Grénoble, na França, segundo o jornal alemão “Bild”. A tentativa é de aliviar a pressão intracraniana, mas o procedimento traz riscos de hemorragias cerebrais e infeção.
O neurocirurgião suíço Frédéric Rossi afirmou que os riscos da cirurgia “variam de inchaço até sangramento pela abertura da membrana externa do cérebro”. Ainda segundo a publicação, a equipa médica realizará novos exames a Schumacher nos próximos dias, para reavaliar quais partes do cérebro do ex-piloto estão a funcionar e quais estão dormentes.
Recorde-se que o heptacampeão da Fórmula 1 sofreu um acidente de esqui em Méribel, na França, em 29 de dezembro. Desde então Schumacher permanece em coma induzido.