O Ministério da Saúde esclareceu que não pretende descomparticipar a associação de medicamentos antiasmáticos e broncodilatadores nem as vacinas integradas no Plano Nacional de Vacinação, indicando ter havido «lapsos» no diploma hoje publicado.
“Informa-se que nunca existiu intenção do Ministério da Saúde descomparticipar as associações de medicamentos antiasmáticos e broncodilatadores, nem as vacinas integradas no Plano Nacional de Vacinação, designadamente contra o cancro do colo do útero e contra a hepatite B”, esclarece uma nota do Ministério.
O anexo à portaria divulgado no Diário da República “contém lapsos de publicação que serão corrigidos o mais breve possível e compromete-se a proceder a correções antes da entrada em vigor da portaria, prevista para 1 de março.