O ex-Beatle tinha espetáculos marcados para os dias 17 e 18 no Estádio Nacional de Tóquio, para 21 no polidesportivo Budokan, da capital, e para o dia 24 no Estádio Yanmar Nagai, de Osaka.
Os primeiros dois concertos foram cancelados no fim de semana “por motivos de saúde” e, agora, McCartney, de 71 anos, viu-se obrigado a suprimir toda a digressão no Japão por não ter recuperado de uma infeção.
O artista “não se encontra num estado de saúde adequado para poder dar um concerto, segundo o diagnóstico dos médicos, os quais lhe recomendaram repouso total”, informou a promotora da digressão ao Japão, Kyodo Tokiom, em comunicado.
McCartney, por seu lado, disse “ter muita vontade de tocar no Japão, após o incrível concerto de novembro”, em referência à sua atuação prévia no Estádio Nacional de Tóquio, mostrando-se confiante de poder “voltar a ver em breve” os seus fãs japoneses.
“Também é muito dececionante para mim cancelar estes espetáculos”, assinalou o músico no comunicado, no qual agradece aos seus fãs “o seu amor, mensagens de apoio e compreensão”.
O concerto de quarta-feira em Budokan revestia-se de um significado especial para os fãs dos Beatles, já que era a primeira vez que McCartney ia voltar a subir àquele palco desde a sua legendária atuação com a banda britânica em 1966.
A próxima paragem da digressão internacional “Out There”, de McCartney, está marcada para o dia 28, na capital da Coreia do Sul, Seul.