A atriz venceu o processo judicial contra autor francês Gregoire Delacourt. Scarlett Johansson alegou que a personagem loira misteriosa do romance “The First Thing We Look At” era a sua “cópia”, e a sua equipa de advogados disse em tribunal, em Paris, que o escritor inventou uma série de casos amorosos com outras celebridades, o que é um “uso fraudulento de direitos pessoais”, avança o “The Sun”.
Entretanto, o escritor argumentou que a personagem de Johansson era na verdade uma “homenagem” à sua beleza, dizendo que “era para ser o maior elogio”. “Scarlett é um arquétipo de beleza da nossa era, muito humana com um toque de fragilidade. É uma atriz maravilhosa e icónica. Esperava que me fosse mandar flores porque este livro, de certa forma, é uma declaração de amor”, disse o francês, que acrescentou: “Se soubesse que iria reagir dessa maneira, teria escolhido outra atriz”.
Entretanto, o advogado de Scarlett, disse que o romance colocou a atriz como um “objeto sexual” e que os seus casos amorosos detalhados no livro nunca aconteceram.
O tribunal condenou Delacourt e o editor Jean-Claude Lattes a pagar 2,5 mil euros de indemnização por danos morais, além dos custos do processo judicial.
