Com mais de 160 pares de nomes como Christian Louboutin e Vivienne Westwood, “Killer Heels: The Art of the High-Heeled Shoe”, estará em cartaz a partir de 10 de setembro no Brooklyn Museum. A exposição reúne criações surpreendentes, que mostra como o sapato pode ser uma obra de arte. Veja as imagens:
Sandálias de André Perugia, do fim da década de 1920 e com o meio salto típico da época.
Da Aperlaï: mais um exemplar Glamour e Fetiche.
O par de sapatos que o designer suíço Walter Steiger criou para a coleção primavera-verão 2013 da sua marca homónima.
Salvatore Ferragamo em cores: sandália plataforma desenhada entre 1898 e 1960.
Vivienne Westwood, de 1993.
No espaço Renascimento e Reinterpretação será possível ver as primeiras criações com salto de que se tem notícias. Esta foi feita entre 1690 e 1700, na França.
Char Hau Lee, 2010. De couro, aço e acrílico.
A clássica estampa pied-de-poule no escarpim de Roger Vivier.
Rem Koolhaas, 2004. A exposição “Killer Heels” fica em cartaz até fevereiro de 2015.
Um par assinado pelo holandês Jan Taminiau, feito à mão.
A ideia de Lisa Small, curadora da exposição, era fazer um apanhado dos modelos mais inusitados que já foram desenhados, desde o século 17 até os dias de hoje. Este, assinado pelo britânico Nicholas Kirkwood, é feito de camurça e ouro e cravejado com cristais Swarovski.
Modelo criado pelo holandês Winde Rienstra é um dos melhores exemplos da categoria Arquitetura. Feito de materiais simples como o bambu e o plástico, mostra a importância e a força do traço para criar um sapato-escultura, um objeto de arte.
Balenciaga, 2013.
Prada, 2012.
Miu Miu, 2006.
O salto Sputniko, de Iris van Herpen, que lembra uma raiz.
Evening slippers de Christian Dior, da década de 1960
Do ítalo-francês Loris Azzaro para a famosa loja italiana Casuccio e Scalera, especializada em acessórios vintage.
Uma chopine italiana, com data entre 1550 e 1650.
Do designer japonês Norikata Tatehana, um exemplar de Crescendo no Leste, para os sapatos feitos no Oriente.
O que as mulheres chinesas usavam no início do século 19.
Parceria de Beth Levine e Hebert Levine, 1965.
Releitura moderna de Christian Louboutin, com spikes.