O falecido cantor – que morreu de intoxicação aguda de Propofol em junho de 2009 – foi rotulado como “a pessoa mais suja e sem higiene em Hollywood” por alguns empregados que trabalhavam no seu rancho Neverland, entre 1986 e 2004.
“Michael às vezes corria onde os animais estavam… e seguia o cocó que estava por toda casa e não fazia nada a respeito disso”, disse uma fonte próxima do falecido cantor, que acrescentou que, caso alguém o chamasse à atenção, o cantor “fazia ameaças com bolas de cocó e atirava-as”.
Mas nem sempre Michael Jackson teve este comportamento. Na verdade, tudo começou em 1993, quando foi acusado de abuso sexual de menores, por Jordan Chandler, um rapaz de 13 anos. “A vida inteira de Michael mudou em 1993. Ele era a pessoa mais suja e sem higiene em Hollywood”, disse um outro empregado do cantor.
Também a visita de Oprah Winfrey foi recordada. A casa tinha sido toda arrumada, o chão encerado, as paredes e janelas lavadas. Mas a limpeza apenas durou um dia: “Ele literalmente fez xixi no chão, perto da porta de entrada, onde a Oprah tinha estado no dia anterior para o entrevistar”.
De acordo com os antigos funcionários, o seu staff tinha de “entrar escondido” no seu quarto para trocar os lençóis. “Havia meias e cuecas na cama e metade de um frango e batatas fritas, garrafas vazias de vinho e whiskey no chão”, contou um dos empregados.
Entre as muitas confissões ao “The New York Post”, surgem ainda testemunhos dos problemas do rei do Pop com as drogas e o mundo de perversão em que vivia. Desde “lutas de almofadas com amigos pela casa”, “lutas de alimentos”, “seringas espalhadas por todo o lado” e uma “infestação de percevejos” no sofá da sala.
