Após ter sido noticiado na semana passada que Joan Rivers morreu “devido a privação de oxigénio no cérebro”, o site “TMZ” veio esclarecer que a informação constava de uma declaração de óbito, e não de um documento com os resultados de uma alegada autópsia ao corpo da comediante.
Isto porque, a filha de Joan Rivers, que morreu aos 81 anos, não terá autorizado a autópsia ao corpo da mãe, uma vez que não havia indício de crime.
De acordo com a mesma publicação, devido à lei, os médicos respeitaram o pedido, pois não havia evidência criminal associada à morte. Embora tenha sido especulado que Joan sofreu danos durante a cirurgia, a decisão de não se fazer o exame após a morte faz com que a tese de que a apresentadora ficou com a garganta furada nunca seja provada.
O serviço The New York Medical Examiner divulgou um comunicado na semana passada a afirmar que o cérebro de Joan foi privado de oxigénio, depois de ter sofrido uma paragem cardíaca e respiratória na mesa de operação: “A causa da morte é uma complicação terapêutica. A classificação de uma morte como uma complicação terapêutica significa que ela resultou de uma complicação previsível de terapia médica”.
A equipa médica que esteve a cargo de Joan Rivers está atualmente a ser investigada para apurar se houve falhas na realização dos procedimentos clínicos.
Recorde-se que a comediante morreu a 4 de setembro.