Oito em cada dez utentes que procuraram o centro de saúde, em 2013, devido a problemas de depressão eram mulheres, revela um relatório da Rede Médicos-Sentinela, que notificou 1.873 consultas relacionadas com esta doença no ano passado.
Na grande maioria das consultas (93,2%) houve prescrição de medicamentos, sendo que em 64,2% dos casos foi usado apenas um fármaco.
Das 1.873 consultas realizadas, menos 35 face a 2012, 1.488 (79,4%) foram pedidas por mulheres e 385 (20,6%) por homens, “o que traduz um predomínio de consultas no sexo feminino logo a partir dos 15 anos”, refere o relatório da rede, constituída por médicos de família que exercem funções nos centros de saúde.