O estilista foi despedido da Dior em 2011, após a divulgação de um vídeo em que o John Galliano fazia comentários racistas e anti-semitas. O designer não gostou do sucedido e decidiu dar entrada com um processo em tribunal, alegando que tinha sido dispensado injustamente, mas a justiça não lhe deu razão, após quase dois anos de batalha legal.
Galliano pedia à maison uma compensação de 2,4 a 13 milhões de euros pelo despedimento, no entanto foi condenado a pagar um euro a cada uma das marcas com quem mantinha a disputa em tribunal: a Christian Dior SA e a sua marca homónima, John Galliano SA.
O estilista foi, assim, derrotado pela casa, para a qual trabalhou durante 15 anos.