A versão televisiva moderna do conto tradicional literário de Arthur Conan Doyle está de volta à FOX. No dia 8 de janeiro, às 23h10, o canal estreia a segunda temporada de “Elementar”, o conto contemporâneo das histórias de Sherlock Holmes. Nesta série, o famoso detetive inglês é interpretado por Jonny Lee Miller (“Trainspotting”) e, ao seu lado, está o sempre companheiro Watson que, na série, é por uma figura feminina, a atriz Lucy Liu (“Os Anjos de Charlie”).
A série, que já conta com duas nomeações aos Emmy Awards, tem também no elenco principal os atores Aidan Quinn (“Lendas de Paixão”) e Jon Michael Hill (“Detroit 187”). Com uma participação especial em vários episódios da série está o ator Rhys Ifans que ficou mundialmente conhecido pelo seu hilariante papel na comédia romântica “Notting Hill”.
Sinopse:
No seguimento de ter caído em desgraça em Londres e da sua limitação na reabilitação, o excêntrico Sherlock escapa para Manhattan onde o seu abastado pai o força a viver com o seu pior pesadelo: uma companheira sóbria, Dr. Watson. Watson era uma cirurgiã de sucesso até perder um paciente e a licença há 3 anos atrás e vê este novo emprego como uma oportunidade de ajudar pessoas enquanto paga a sua penitência. No entanto, o agitado Sherlock não é nada como os seus antigos clientes. Ele informa-a que a sua qualidade como especialista em vícios não se aplica a ele e que ele criou o seu próprio regime pós-reabilitação, continuando a trabalhar como consultor em Nova Iorque. Sem outra hipótese a não ser acompanhá-lo nos seus trabalhos, Watson rapidamente se apercebe que tem jeito para investigadora e Sherlock acha que os seus conhecimentos médicos são bastante úteis.
O contacto de Sherlock na polícia, o capitão Thomas Gregson (Aidan Quinn), sabe de experiências anteriores com a Scotland Yard que Sherlock é brilhante a fechar casos e, eventualmente aceita a junção de Watson à equipa. Sherlock e Watson trabalham com o detetive Marcus Bell (Jon Michael Hill), um investigador de topo com uma boa intuição e habilidades de interrogação formidáveis. Com o pernicioso Sherlock Holmes à solta nas ruas de Nova Iorque a resolver crimes, é dedutível que a única coisa que precisa para o manter os pés no chão é uma pessoa e é elementar que essa pessoa seja Watson.