Uma noite que seria de diversão para Francisco Paiva de Sousa, de 20 anos, acabou na sua detenção nos Estados Unidos por alegadamente ter obrigado uma colega a praticar sexo oral.
Tudo aconteceu a semana passada quando o jovem foi a uma festa na companhia de seis amigos e conviveu com muitas beldades, muita delas estudantes na Universidade Estatal de San Diego, na Califórnia onde o português frequenta o 2.°ano de Marketing e Gestão de Empresas.
Durante o convívio num apartamento, uma rapariga diz ter sido sequestrada numa casa de banho e forçada a praticar sexo oral, o que já foi negado por Francisco que, segundo fonte próxima, reclama inocência, dizendo-se “vítima de uma armadilha”.
O rapaz acabou por ser libertado após os pais pagarem uma fiança de 80 mil euros. Esta quinta-feira, dia 18, terá que se apresentar em tribunal para enfrentar as acusações e evitar uma pena que pode ir até aos oito anos de cadeia.
Francisco Paiva de Sousa é oriundo de uma família respeitada no Porto. A economista Estela Barbot é sua tia da parte da mãe e o pai, Luiz Paiva de Sousa, é cônsul de San Marino e diretor executivo de um banco privado.
Enquanto aluno do secundário, frequentou o Colégio Luso-Internacional do Porto (CLIP) onde continua a ser visto “como uma pessoa tímida e incapaz de fazer aquilo de que é acusado”.