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Bárbara Guimarães vai ser julgada por violência doméstica

Um documento do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa afirma haver “indícios de que a arguida Bárbara Guimarães cometeu o crime de violência doméstica” contra Manuel Maria Carrilho.

Trata-se de uma decisão instrutória que surge depois de Carrilho ter requerido abertura de instrução, após o Ministério Público ter decidido não acusar inicialmente a apresentadora de televisão de violência doméstica.

Assim, Bárbara Guimarães vai ser julgada por ter exercido “maus-tratos psicológicos, emocionais e sociais” sobre o ex-marido, ao tê-lo impedido de entrar em casa e de ver os filhos durante três semanas. O tribunal refere que a apresentadora “de uma forma fria e calculista trocou a fechadura da porta” de casa durante uma ausência de Carrilho e que contratou seguranças privados para barrar o acesso à habitação.

O tribunal fala em “atos de grande violência psicológica” que terão gerado “danos” na “saúde psíquica e física” de Carrilho, “fazendo-o sofrer e perturbando-o na sua liberdade de decisão por ter estado impedido de ver os filhos menores”.

Contudo, está também nas mãos da justiça uma queixa apresentada por Bárbara Guimarães contra Carrilho por violência doméstica. No despacho de arquivamento da queixa de Carrilho lia-se que a cara da SIC impediu o ex-governante de entrar em casa devido às “agressões que sofria”, mas entendeu-se que a matéria é exclusiva do outro processo.

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