O juiz de instrução do Tribunal de Setúbal anunciou esta quarta-feira, dia 4, que João Gouveia, o ‘dux’ da Universidade Lusófona, não vai ser julgado no caso em que morreram seis jovens universitários na praia do Meco, a 15 de Dezembro de 2013.
Depois do debate instrutório, em que foram ouvidos peritos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e do Instituto de Medicina Legal (IML), a advogada de defesa pediu que fosse proferido um despacho de não pronúncia, isto é, que o caso não fosse julgado.
Porém, o advogado das famílias dos seis jovens, Vítor Parente Ribeiro, fez saber que o processo vai continuar, tendo deixado em aberto a possibilidade de recorrer ao Tribunal dos Direitos do Homem.
