O Burj Al Arab, o hotel de sete estrelas no Dubai, é o sonho de muitos viajantes. Entre os inúmeros luxos da unidade hoteleira estão pequenos pormenores que fazer a diferença. Há iPads de ouro em todos os quartos, 17 tipos de almofadas e um exército de mordomos.
Cada uma das 202 suítes têm o seu próprio mordomo, treinados para os padrões mais exigentes. Os funcionários têm, inclusive, que assistir à série “Downton Abbey” para receber algumas dicas. Além disso, há sete especialistas – liderado pelo biólogo marinho britânico Warren Baverstock – cujo emprego é tratar de três aquários do hotel, que albergam de mais de 50 tipos de peixes.
Como se estes pormenores não fossem suficientes para marcar a diferença, o Burj Al Arab – que significa a Torre das Arábias – é reconhecido pelo Guinness World Records como o mais alto hotel de suites do mundo. Tem 321 metros e 56 andares de altura.
Muitos críticos não gostam do seu interior dourado, mas o hotel parece agradar a chefes de Estado e até celebridades, como Roger Federer, Claudia Schiffer e Ronan Keating, que são hóspedes habituais.
Mas o hotel não faz só a delícia dos adultos, mas também da crianças. O empreendimento oferece cama sob medida e menus personalizados para os mais novos.
Claro que todo este luxo tem um preço e uma noite no Burj Al Arab custa mais de mil euros.
O hotel vai comemorar o 15º aniversário e, por isso, será tema de um novo documentário de Jill Foster, que vai revelar os bastidores do empreendimento de luxo.
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