Uma equipa de pesquisadores japoneses, da Universidade de Osaka, desenvolveu proteínas que produzem luz visível a olho nu, com o objetivo de substituir postes de eletricidade por árvores iluminadas para economizar energia elétrica.
As proteínas, as “nano-lanternas”, libertam luzes de cor azul, amarela, laranja ou verde. As luzes poderão ser usadas em pesquisas médicas e para substituírem a eletricidade.
As proteínas brilhantes foram desenvolvidas combinando as proteínas de águas vivas e corais. Ao serem expostas a um tratamento químico, as proteínas emitem luzes 20 vezes mais forte do que a de proteínas brilhantes convencionais.
