No testamento deixado pelo ator, que se suicidou no ano passado, consta uma cláusula que proíbe que a sua imagem, nome e assinatura sejam utilizados em campanhas publicitárias ou recriações virtuais, nomeadamente hologramas. Esta proibição é válida durante os próximos 25 anos, ou seja, até 2039.
Esta cláusula foi tornada pública depois de a família de Williams ler o testamento deixado pelo ator e já está a ser considerada inovadora, dados os avanços tecnológicos a serem feitos na área.
Recentemente, foi Paul Walker a ser modelado em “Velocidade Furiosa 7”, depois de falecer a meio das filmagens do filme. Se Paul Walker tivesse esta cláusula tal decisão não poderia ter sido tomada.
Desta forma os representantes do ator estão atentos às inovações tecnológicas e querem evitar o ator seja “reencarnado” em projetos que possam prejudicar a sua imagem.
Além disso, o testamento de Robin Williams também refere que os lucros resultantes do uso da sua imagem, nome e assinatura que forem autorizados reverterão para organizações de caridade como a Windfall Foundation ou Médicos Sem Fronteiras.