A Associação Amigos dos Queimados quer que as pessoas queimadas com gravidade tenham direito ao estatuto de doentes crónicos, com os cirurgiões plásticos a defender que se trata de um “imperativo clínico e moral”.
Este é o objetivo principal do IX Congresso Nacional dos Queimados, que decorre na próxima semana em Tróia.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Sociedade Portuguesa de Cirurgia Plástica, Celso Cruzeiro, frisou que o doente queimado grave fica com sequelas permanentes e necessita de um acompanhamento para toda a vida.