Se está a planear férias fora do país, tenha em conta alguns comportamentos que podem ser mal interpretados em determinados país. O “El Confidencial” deixa-lhe alguns conselhos.
Na Índia não aponte com o dedo
Por cá o hábito também não é muito apreciado, principalmente quando alguém levanta o dedo indicador diretamente para uma pessoa. É feio, mas pode acontecer sem más intenções no Ocidente. Na Índia não é bem assim: apontar para algum lado esticando o dedo é mesmo rude. A alternativa é apontar com o queixo.
Formar um “V” com os dedos pode ser considerado um insulto
As pessoas levantam dois dedos (indicador e médio) para indicar uma vitória ou para assinalar tempos de paz. Porém em países como o Reino Unido, Austrália ou Irlanda o mesmo “V”, mas com a palma da mão voltada para o rosto, é um insulto.
Cruzar os dedos não dá sorte
No Vietname, o cruzar de dedos representa os órgãos genitais femininos. E fazê-lo à frente de um homem é da maior vulgaridade que pode existir naquele país.
Já na Turquia vão mais longe, cruzar os braços ou abraçar o corpo indica que se tem o maior desprezo pela pessoa com quem está a conversar.
Tchin Tchin é um palavrão
Se por cá é comum dizer “tchin tchin” quando se está a brindar, no Japão trata-se de um palavrão referente ao órgão de reprodução masculina.
Não levante o polegar
Levantar o polegar aqui quer dizer que se gosta ou que está tudo bem. No Irão, porém, um polegar levantado é algo obsceno. E esta conotação existe em muitos outros países, como a Rússia, Austrália e em algumas nações de África. Na Grécia é, apenas, uma grande falta de respeito