Depois de um ano afastado da televisão, João Manzarra regressou – em grande – com o formato que o notabilizou.
E se outrora a apresentação de Ídolos foi dividida com Cláudia Vieira, desta feita a tarefa de conduzir o programa ficou, na totalidade, a seu cargo. “Não é novidade para mim estar sozinho em cima do palco”, recorda o apresentador que já teve à sua incumbência programas como “Vale Tudo”. No entanto, depois de três edições ladeado pela bela actriz, João Manzarra confessa-se nostálgico nesta nova etapa e chega mesmo a afirmar ter “saudades” de Cláudia Vieira, mostrando assim o seu “lado mais ternurento”.
Aposta ganha
Confiante e num registo muito seu, o apresentador consegue surpreender gala após gala. “Continua a ser muito desafiante apresentar o Ídolos” embora, neste registo “solitário”, o “trabalho seja muito mais intenso”.
Sem querer eleger um favorito, João Manzarra considera que nesta edição “é impossível haver uma gala má” dada a qualidade das vozes escolhidas nas fases de casting. Este domingo, dia 5, excecionalmente serão dois os concorrentes expulsos, depois de os jurados terem optado por salvar, na gala anterior Mafalda Portela da eliminação. Uma decisão que surpreendeu logo à partida: “Não esperava que acontecesse já”, garante o apresentador.
Texto e Fotos: Alexandra Martins Do Vale