O filho mais novo do príncipe Carlos encontra-se atualmente na Namíbia, como parte da sua tour em África com o objetivo de trabalhar com vários projetos de conservação da natureza e da vida selvagem. Mas Harry não tem sido recebido de braços abertos por todos, naquele país.
Shifeta Pohamba, o ministro do Meio Ambiente e Turismo, tem criticado o trabalho do neto da rainha Isabel II. “Harry não é a primeira pessoa importante a visitar a Namíbia e a estar envolvido em projetos de conservação da natureza. Recebemos muitas pessoas importantes. Apreciamos o facto de ele estar cá, mas não queremos que isto se torne num golpe publicitário de auto-promoção”, disse o governante.
O ministro disse que desconhecia a viagem de Harry ao país e defendeu que a caça de rinocerontes e elefantes é “perfeitamente legal”. Esta prática tem sido criticada pela associação Tusk Trust, da qual Harry é apoiante, assim como o seu irmão William.
A imprensa local também tem criticado a visita do príncipe britânico, quinto na sucessão ao trono, defendendo que esta viagem a África se trata de “uma aventura de férias”.
O príncipe vai estar três meses no continente africano e também irá visitar a África do Sul, a Tanzânia e o Botswana.
