Cultura

Orquestra Gulbenkian e Katia Guerreiro no Festival do Marvão

O II Festival Internacional de Música de Marvão, no Alto Alentejo, arranca na próxima sexta-feira, com a Orquestra Gulbenkian, dia 24, sob a direção do maestro Christoph Poppen. Katia Guerreiro também vai passar pelo certame, que se realiza até o dia 2 de agosto, com palcos instalados no centro cultural local, no castelo, no convento de Nossa Senhora da Estrela, na igreja de S. Tiago, na arena de Santo António das Areias e nas ruínas romanas de Ammaia.

A Orquestra Gulbenkianrealiza, no dia 26 de julho, um concerto no sítio arqueológico de Ammaia, sob a direção de Joana Carneiro, em que será interpretada a Sinfonia n.º 5, de Gustav Mahler.

A programação inclui a celebração de uma missa, no dia 26 de julho, na igreja de N.S. da Estrela, com acompanhamento pelo violinista Christoph Poppen. Também neste domingo, e neste templo, atua, às 16h00, o ensemble Capella Duriensis, com um programa que inclui alguns compositores alentejanos como Estevão de Brito (1570-1641) e Diogo Dias Melgás (1638-1700).

A missa de domingo, dia 2 de agosto, na igreja de N.S. da Estrela, é também acompanhada musicalmente pelo Coro e Orquestra de Câmara de Colónia, sob a batuta de Poppen.

A Orquestra de Câmara de Colónia tem agendado um concerto no dia 27 de julho, no castelo, em que são solistas a soprano Juliane Banse e o violoncelista Danjulo Ishizaka.

Danjulo Ishizaka é também o solista do concerto pelo Quarteto Signum, de Colónia, no dia 1 de agosto, às 12h00, na igreja de S. Tiago.

A Orquestra e Coro Divino Sospiro, sob a direção de Massimo Mazzeo, atua também no dia 1 de agosto, mas, às 17h00, na igreja de N.S. da Estrela. Este grupo, com sede no palácio de Queluz, irá interpretar peças de Mozart e Niccoló Jommelli. Também Katia Guerreiro atua no mesmo dia, às 21h00, no sítio arqueológico de Ammaia.

O concerto de encerramento, no dia 2 de agosto, às 19h00, no castelo, é protagonizado pelo Quarteto Signum, o Quarteto Hufo Wolf e pela Orquestra de Câmara de Colónia, com a soprano Juliane Banse, como solista, e a direção de Christoph Poppen.