Quase dois anos depois da morte de Paul Walker, a filha do ator decidiu processar a Porsche por homicídio involuntário. Pois o protagonista de “Velocidade Furiosa” morreu na sequência de um acidente com um Porsche Carrera GT.
Segundo o “TMZ”, que teve acesso ao processo, os advogados de Meadow Walker, de 16 anos, afirmam que o cinto de segurança usado pelo ator no acidente foi responsável por partir as suas costelas e a sua pelvis, deixando-o preso no banco do passageiro.
O processo diz que o incêndio no automóvel começou apenas um minuto e 20 segundos após o impacto, quando Paul ainda estaria vivo. De acordo com a ação, o carro estava a uma velocidade entre os 101 a 114 quilómetros por hora quando o motorista, Roger Rodas, perdeu o controlo do veículo.
Os advogados de Meadow defendem que a fabricante de automóveis sabia que o Carrera GT tinha “uma história de instabilidade” e que o acidente poderia ter sido evitado se o carro tivesse um sistema de estabilização.
Recorde-se que Paul Walker morreu em dezembro de 2013, aos 40 anos, após “lesões traumáticas e térmicas” sofridas na sequência do impacto e da explosão num acidente de carro.