Manuel Maria Carrilho e Bárbara Guimarães iam encontrar-se amanhã, dia 7, em tribunal, data para que estava marcado o início do julgamento do ex-ministro da Cultura por violência doméstica e difamação contra a apresentadora da SIC. Porém, a audiência foi adiada, depois de Carrilho conhecer o nome da juíza a quem foi entregue este caso: Ana Paula Baptista Lopes. O arguido levantou um incidente de suspeição, uma vez que se trata da mesma magistrada que conduziu o outro processo que o envolveu, no passado mês de maio.
A juíza condenou o antigo ministro no processo que o padrasto de Bárbara Guimarães, Carlos Teixeira Pinto, lhe moveu por difamação. Recorde-se que Carrilho afirmou em várias entrevistas que a apresentadora fora violada pelo padrasto.
O tribunal da relação terá agora de decidir sobre o pedido apresentado pelo arguido e só depois marcar uma nova data.