São muitas as personalidades que vão chegando ao Teatro Rivoli, no Porto, onde está a ser velado o corpo do vereador da cultura da autarquia da Invicta. Em jeito de homenagem a esta figura incontornável da cultura portuguesa, a urna foi colocada no centro do palco do Auditório Manoel de Oliveira e as portas não se fecharão durante a noite.
Nem mesmo Paulo Portas – um dia após a queda do Governo na Assembleia da República – quis deixar de prestar a última homenagem a Paulo Cunha e Silva. O vice-primeiro-ministro entrou na sala de espetáculos com um semblante carregado, denotando o momento de pesar que se vive no local. O líder do CDS/PP chegou com a irmã, Catarina Portas, que estava visivelmente abalada, sem conseguir conter as lágrimas.
Maria Elisa Cunha e Silva, mãe do vereador, foi recebendo muitas palavras de conforto de todos aqueles que têm passado pelo Rivoli ao longo da noite desta quarta-feira.
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Fotos: José Gageiro
