Paulo Cunha e Silva, o vereador da Câmara Municipal do Porto, de 53 anos, não resistiu a um enfarte de miocárdio. Morreu na noite de terça-feira, 10 de novembro, na sua casa, em Matosinhos.
Foi com a notícia do falecimento do homem que despertou a Invicta para momentos artísticos e culturais variados que o país acordou, sendo muitos os que manifestaram estupefação nas redes sociais. “Será verdade?”, foi uma das questões que se levantaram, logo confirmada por pessoas próximas de Paulo Cunha e Silva.
Na página de Facebook do crítico de arte, curador e médico, a última publicação mostra-o a preparar mais um desafio, na véspera de estrear uma peça de teatro com Rosa Mota e Fernando Gomes, além dos muitos projetos em que sempre se ocupou. Essa publicação suporta muitos comentários de seguidores incrédulos com a sua inesperada partida.
Paulo Cunha e Silva ter-se-á sentido indisposto após um jantar entre amigos, tendo ainda sido assistido pelo INEM, mas viria a falecer por volta das onze da noite. Antes, tinha ainda partilhado “saber e alegria” na apresentação do ciclo “Toda a Obra”dedicado a Manoel de Oliveira.