Para assinalar a data, Gil Vicente é recordado em Évora, no Teatro Garcia de Resende, com o espetáculo “Estes autos que ora vereis”, sobre textos do dramaturgo quinhentista.
O Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, apresenta três peças do seu repertório, com entrada livre: “A Visita Escocesa”, de Inês Barahona e Miguel Fragata, “Judite”, de Rui Catalão, e “Três dedos abaixo do joelho”, de Tiago Rodrigues.
O Nacional de São João, no Porto, estreia o “Beijo”, no Mosteiro de São Bento da Vitória, a partir de autores como Ruy Belo, Álvaro de Campos, Manuel António Pina, David Mourão-Ferreira, Eugénio de Andrade e Maria Teresa Horta, e representa as duas peças de Simon Stephens que tem em cartaz, “Águas Profundas” e “Terminal de Aeroporto”, na sala principal.
A Companhia de Teatro de Almada lança o livro do encenador alemão Peter Stein “A palavra e a cena”, e abre ao público o ensaio de “Frei Luís de Sousa”, de Almeida Garrett, no palco do teatro Joaquim Benite.
O Teatro da Cornucópia estreia “Os justos”, de Albert Camus, na quarta-feira, dia 30, e os Artistas Unidos fazem a primeira apresentação de “Holocausto”, de Charles Reznikoff, no dia seguinte.
O Dia Mundial do Teatro foi criado em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro, para divulgação desta arte, como expressão de paz.