Cerca de uma mês após partilhar com o público o videoclipe do single “Makeup”, o cantor ainda continua a ser criticado por quem o segue nas redes sociais. Perante a acutilância alheia, Agir não se cala, defendendo o trabalho sem meias palavras.
Mal saiu à rua, o filme causou celeuma até entre algumas figuras públicas e quando se julgava ter entranhado, eis que um internauta voltou ao ataque como que questionando o artista. “Makeup! Afinal a mulher usa e abusa para ela própria e tem todo o direito de ser vaidosa e não ligar ao machismo, machismo é passado”, começa por escrever quem não se identificou, mas perguntou “como é que um cantor novo faz uma música destas quando deveria defender o direito da mulher de fazer o que bem entender com o seu corpo neste caso com a sua cara”. E, por fim, em jeito de desafio, acrescentou: “Um cantor que usa e abusa de enfeites para “marcar”, cheio de tatuagens! Tatuagens que ele adora, que não vai tirar e nem se importa com a opinião dos outros. Vá lá, tira os brincos, os piercings, as tatuagens, e até o filtro da foto, despe a vaidade individual e o que resta, um miúdo barrigudo que para cantar até pode soar bem mas nada de especial. Tira isso tudo e o que fica? Um Agir/Bernardo ao natural então vá lá queremos ver”.
O crítico não voltou “a dar o ar da sua graça”, mas Agir que até por ele foi tratado pelo nome verdadeiro (Bernardo) não o deixou sem resposta chamando-o de “burro”.
O tão discutido projeto contou com a participação de várias caras conhecidas, como Carolina Patrocínio, Rita Pereira, Cláudia Vieira, Bárbara Guimarães, Ana Sofia, Isabel Silva, a mãe do autor, Helena Isabel… até o Rui Unas.
Inicialmente as famosas surgem maquilhadas, mas ao longo do vídeo vão lavando o rosto, pois o objetivo passa por incentivar o amor próprio nas mulheres.