Este ano não começou da melhor forma para Céline Dion que se recolheu junto da família depois da morte do marido, René Angélil, a 14 de janeiro, vítima de um cancro na garganta.
Na altura, o cantora não olhou a custos para dar ao amor da sua vida uma despedida “digna de um grande homem”. Alguns meses depois, a morte do marido volta a ser notícia, mas por motivos inesperados e algo controversos.
Segundo a imprensa internacional, as despesas das cerimónias fúnebres também entraram nas contas do Estado e o governador da província do Québeque, no Canadá, nem queria acreditar no valor da fatura que lhe chegou às mãos, qualquer coisa como 472 mil euros.
Perante a discrepância de valores, entre o reclamado e o habitual pago pela autarquia, a fatura foi recusada.
Mesmo tendo sido considerado um funeral de Estado, as exéquias de René Angelil ultrapassaram os “valores orçamentais”, segundo o chefe de estado daquele país.
Nestes casos, o governo assegura normalmente o pagamento de cerca de 70 mil euros, um valor significativamente inferior à fatura apresentada pela viúva, Celine Dion.
Supostamente, o que terá engordado a conta foi a contratação de uma empresa privada para manter a ordem tanto na igreja, como no percurso até ao cemitério.
Recorde-se que a cerimónia fúnebre decorreu Basílica de Notre Dame, em Montreal.
A braços com uma guerra que se adivinha ter resolução apenas nas barras do tribunal, a cantora ainda não se pronunciou sobre o assunto.