Aos 31 anos, o avançado do Real Madrid incute no único filho, Cristiano Ronaldo Júnior, o gosto e talento pelo futebol, área onde se coloca no topo da qualidade e onde parece querer deixar descendência à altura.
Frequentemente, Cristiano Ronaldo treina em casa com o menino, de quase seis anos. Há dias, o foco foram os lances livres e agora foi nas grandes penalidades que os dois se concentraram.
Para testar o herdeiro, o futebolista assumiu a posição de guarda-redes. Antes, disse a Cristianinho: Tens três oportunidades e tens que marcar golos… Se não marcares mais três, fazes dez flexões… Vou-me pôr de joelhos e tens que marcar golo”.
“Eu vou marcar”, reagiu o pequeno determinado em fazer entrar a bola na baliza defendida pelo craque. Falhou a primeira, falhou a segunda, mas à terceira Ronaldo fez o que qualquer pai faria, ou seja, baixou a cabeça para a bola entrar e deixar o herdeiro feliz e a festejar.
Mesmo assim, Cristianinho não escapou às flexões, mesmo argumentado “eu marquei”. É só “parabenizar”, convenceu-o CR7, transmitindo à criança a determinação com que engana as defesas contrárias e assina exibições como a da passada terça-feira, quando marcou o hat trick que garantiu as meias-finais da Liga dos Campeões ao Real Madrid.