A organização não-governamental lançou uma série de animações infantis, para falar sobre a triste realidade de crianças que precisam de abandonar os seus lares, e viverem como refugiados muito longe do país de origem.
Atualmente, pelo menos 65 milhões de crianças e jovens em todo o mundo estão nesta situação: fugindo de conflitos, da pobreza e de condições climáticas extremas.
Inspirado pela história de três crianças refugiadas, a série “Contos que Não São de Fadas” da Unicef, faz parte de uma campanha que tem como objetivo incentivar as pessoas a praticarem um “ato de humanidade” a crianças e jovens refugiados e migrantes, ajudando-os a recomeçar num local seguro e capaz de lhes garantir todos os direitos humanos.
Assim, em “Ivine e o Travesseiro”, uma menina síria de 14 anos relata a fuga perigosa que teve que fazer do seu país e conta como sentiu medo, fome, cansaço e teve pesadelos durante todo o percurso.
Por sua vez, “Malak e o Barco” conta a história de uma menina de sete anos num barco furado. Além do frio e do medo relatados, a criança afirma ter perdido todos os amigos, estando à mercê do destino.
O terceiro vídeo é sobre o pequeno Mustafa, que deixou a sua casa e os amigos no país onde nasceu, mostrando preocupação com os que ficaram para trás.
Apelando à partilha dos vídeos o Fundo das Nações Unidas para a Infância solicita o uso da hashtag #actofhumanity, como uma forma de inspirar outras pessoas. Partilhe, por uma boa causa: