Cada vez é mais difícil confiar em pessoas, ainda que cada vez mais sejam aparentemente mais confiáveis, amáveis e afáveis, uma espécie moderna de “o rei vai nu”.
A contrastar, sempre figuram umas antipáticas básicas que acham que têm o “rei na barriga” só porque pensam ter poder ou porque e a sua posição de serviçal assim lhes faz crer.
Bons hábitos provem de boas atitudes e, por aqui, se vê a dificuldade das coisas. Quem hoje em dia tem bons hábitos é uma incógnita e quem os adquire por exemplo de vida é ainda mais raridade.
Há cada vez mais razões para desconfiar nos propósitos das pessoas, nas suas aproximações, do porreirismo e do amiguismo. Normalmente estes vêm acompanhados a interesses mais ou menos enviesados.
Há pouco empenho direcionado para o que deveria guiar consciências e mentes. Dizer a verdade deveria ser imperativo ético e educação.
O que mais se assiste é que poucas e únicas são as pessoas que estão lá nos momentos em que se sente e precisa mais… Tanta gente a quer ir para realitys shows à procura de amor, para fugir do mundo real e, sobretudo, para a aclamação pública do parolismo com certificação institucional. É a melhor versão de si próprios.
Vou ali, tirar um apontamento… Até terça!