Após aproximadamente três horas com a apresentadora a ler notícias de outubro e novembro de 2013, altura em que se separou do ex-ministro da Cultura, a juíza Joana Ferrer Andrade percebeu o seu cansaço e resolveu suspender a sessão, marcando uma nova para o próximo dia 20 de maio.
Sentado no banco dos réus, acusado por Bárbara Guimarães de violência doméstica e difamação, José Maria Carrilho disse, ontem, dia 13 de maio, à saída do Tribunal, que se assistiu “a uma longa série de patranhas” da ex-mulher e assistente neste processo.
Durante a audiência, a apresentadora que amanhã, domingo, 15 de maio, dirigirá a gala “Globos de Ouro”, declarou que o ex-marido “reagiu muito mal” ao pedido de divórcio que lhe fez, chegando ao ponto de ameaçá-la com uma faca, apenas na presença da filha Carlota. Carrilho negou essa versão e o outro filho de ambos, o menor Diniz, poderá ser chamado a depor na próxima sessão.
Ainda no que concerne à de ontem, essa foi exclusivamente dedicada à leitura de notícias da época do divórcio, com a apresentadora a explicar o que sentiu quando leu as acusações do antigo ministro em como “era alcoólica” e “tomava comprimidos”, que estava “profissionalmente frustrada” e que, supostamente, teria sido vítima de tentativa de violação por parte do padrasto.
Bárbara disse que tudo isso a deixou “em estado de choque”, classificando essas histórias como “violentíssimas”.
Agora, o caso prosseguirá dia 20 deste mês, ou seja, na próxima sexta-feira.
