De volta a Portugal, Diogo Morgado fez questão de apoiar o cinema português e, por isso, rumou ao Centro Cultural de Belém para assistir a mais uma gala de entrega dos Prémios Sophia.
Estabelecido nos Estados Unidos há vários anos, o ator não esquece as suas origens e apoiar “o que se faz por cá” este é um “dever” do qual muito se orgulha: “Sou português e é meu dever apoiar o cinema e a produção nacional”.
Alcançado o sucesso além fronteiras, regressa ao seu país sempre que lhe é possível. Depois de ter terminado a sua participação em CSI: Cyber – a terceira temporada da série foi cancelada – Diogo Morgado ainda não tem data de regresso a terras de tio Sam. “Acho que vou ficar uns tempos por aqui. Há uma surpresa a ser cozinhada, uma longa metragem, à qual daremos início no final do mês de maio”, confessou à margem do evento.
Consigo trouxe, claro, a família. Pai pela segunda vez há pouco mais de uma semana, garante que Cátia Oliveira e os dois rebentos – Santiago, de 6 anos, e o recém nascido Afonso – andam sempre consigo embora isso implique “uma grande ginástica”.
Embora embevecido com a chegada do novo elemento, Diogo confessa algum cansaço. “A paternidade é muito bonita mas vamos lá ser realistas: nos dois primeiros meses não tem piada nenhuma”, brincou, fazendo referência às horas mal dormidas. “É um exercício de foco muito grande. Eu que não fui à tropa sinto que estou num exercício militar bastante rígido… ao fim de dois dias eu babo!”, gracejou.
“Muito feliz” está também o filho mais velho do casal que há muito pedia um irmão. “O Afonso foi quase uma encomenda do Santiago”, ressalvou o ator confessando que o primogénito “diz que faz tudo menos trocar fraldas”.
Divididos entre os Estado Unidos e Portugal, Diogo e Cátia não pensam, para já, ter mais filhos. “Se estivéssemos aqui ou lá de uma forma mais constante talvez pensássemos nisso, mas assim é complicado na medida em que implica uma logística muito grande”, conclui o Jesus Cristo da minissérie A Bíblia e do filme Son of God.