As feministas fundamentalistas ajudam a estragar o mundo, excluindo o seu bem próprio que é a sua bolsa. Ensinam e profetizam que tudo se pode mas a vida, não é arrogância e igualdade, mas quase sempre desigualdade conforme as conveniências.
Não querem que as vejam e tratem como corpo, como carne para matar e comer, mas afinal quem anda a usar as redes sociais e quem sempre ao longo dos séculos usou o corpo e o leito como modo de trampolim para voos mais condizentes com um bom nível de vida?
Não parece que seja com fotos de nudez em solários, praias ou em casa, a mostrar partes intimas tatuadas, piercings no nariz e beiços siliconados, que alguém é levado a sério, ate porque o interior que daqui subjaz não é o exigido aos outros seres com quem convivem.
São os primeiros a não se respeitar. E fazem tudo com o descaramento de quem pouco sabe, tendo de plagiar umas quantas palavras bonitas e já muito batidas, que pesquizam na net de outros seres mais iluminados, e que postam juntamente com uma dessas imagens, para dar o ar erudito que não têm e que nunca terão. Alias, só a associação dessas parcelas tornam ainda mais ridículo, se possível, o intento. Mas isto é para pessoas normais, logo não será para quem existe noutra realidade virtual…
Alimentam-se da imitação e da competitividade, desconhecem que as ideias e as palavras conseguem-se com literacia, mas é mais fácil tirar fotos… Nada como jogar esse jogo.
Cada um nasce com o dom que nasce e naturalmente só tem de o usar e rentabilizar.
Não se pode é querer fazer figuras tristes e ser levado a sério, ou melhor, poder até pode mas não resulta, é que já ninguém se deixa enganar, e tudo e todos já se aproveitam desta gente, e é isto que as faz ganir, para depois voltarem à carga ainda mais frustradas e agonizadas… Mas nem assim aprendem, pois é mais forte e mais rentável.
Vou ali, deixar-me enganar e tirar um apontamento… Até terça!