O marido de Cláudia Jacques, Olivier da Silva, ficou esta quarta-feira (1), em prisão domiciliária com pulseira eletrónica depois de ter sido detido na terça-feira (31) ao abrigo de um mandado de detenção europeu, emitido pelas autoridades francesas.
Olivier da Silva, que foi interrogado no no Tribunal da Relação do Porto, é suspeito de burla e já tem cadastro em Portugal desde 2013, altura em que foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão, com pena suspensa, por crimes de falsificação e burla, na forma tentada. Processo no qual o concessionário da BMW da Póvoa de Varzim foi uma das vítimas do alegado empresário, que usou um cheque falsamente visado.
Desta feita, na diligência, em que foi defendido pelo advogado Aníbal Pinto, Olivier “opôs-se à extradição” e “não renunciou ao princípio da especialidade”. Isto é, se eventualmente a extradição for concedida, só pode ser concedida para o crime de burla que fundamentou o pedido das autoridades francesas e não por qualquer outro ilícito.
O caso de burla de que o marido de Cláudia Jacques está implicado tem a ver com um negócio de compra a venda de um apartamento em Portugal a um cidadão francês, no qual foi intermediário.
Recorde-se que Olivier e a socialite casaram num luxuoso resort localizado a poucos metros da praia, nas Maurícias, em outubro de 2015. Desde então as viagens do casal têm sido uma constante. Na altura da detenção, o marido de Cláudia Jaques encontrava-se com ela num evento na Exponor.
A Move Noticias tentou chegar à fala com Cláudia Jaques, mas tal não se revelou possível.