Já aterraram nos Açores os 23 atletas de 12 países que vão disputar este sábado, 9 de julho, a etapa do ‘Red Bull Cliff Diving World Series’. Pelo quinto ano consecutivo, o ilhéu de Vila Franca do Campo – ao largo da ilha de São Miguel – transforma-se no palco dos mais impressionantes saltos para a água, tendo como base alturas entre os 20 e os 28 metros.
Esta é a única oportunidade da época para saltar diretamente das rochas, num verdadeiro regresso às origens da modalidade.
Ao longo dos últimos quatro anos, as paisagens açorianas tornaram-se familiares para os melhores atletas do planeta de saltos para a água de grande altura.
É altura de manter esta tradição, com o regresso ao ilhéu de Vila Franca do Campo – pelo quinto ano consecutivo – do ‘Red Bull Cliff Diving World Series’.
Trata-se da terceira etapa da época para o setor masculino e a segunda para o feminino, com um total de 23 atletas de 12 países.
Esta etapa destaca-se das restantes do circuito mundial por ser a única onde os atletas têm oportunidade de saltar diretamente das rochas, o que está em perfeita sintonia com as origens da modalidade, nascida há cerca de 250 anos no também arquipélago vulcânico do Havai. Para os saltos mais exigentes e técnicos, são montadas duas plataformas. Uma a 20 metros de altura, para o setor feminino, e outra a 28 metros de altura, para o setor masculino.
Jonathan Paredes chega na liderança, decorridas que estão duas etapas. Com 26 anos, este é um dos expoentes máximos da nova geração de atletas, assumindo-se nesta época como um dos mais fortes candidatos ao título. Em 2015 o mexicano foi segundo classificado nos Açores, numa competição intensa com o Pentacampeão Gary Hunt.
Em femininos a expetativa é também enorme, depois da Campeã Rachelle Simpson ter tido um arranque de temporada menos feliz, em que foi batida pela wildcard australiana Rhiannan Iffland. Já a vencedora de 2015, Cesilie Carlton, está de regresso aos Açores e é sempre um valor seguro a seguir na competição.