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Pamela Anderson assume-se anti-pornografia

As voltas que o mundo dá. Pamela Anderson, antiga modelo da Playboy e conhecida atriz que participou na série ‘Marés Vivas’ (‘Baywatch’, no nome original), assume-se como anti-pornografia.

A atual ativista ambiental e defensora dos direitos dos animais está mesmo uma pessoa diferente. É que Pamela escreveu um artigo de opinião, em conjunto com o rabi Shumley Boteach, no Wall Street Journal com o título “Assumir o Compromisso: Não Cederemos à Pornografia”.

O texto vem na sequência de um escândalo sexual que está a abalar um antigo congressista do Partido Democrata (o mesmo da atual candidata presidencial Hillary e do seu marido, o ex-presidente Bill Clinton). Anthony Weiner, casado, trocou mensagens e fotografias sexuais – nalgumas onde aparece ao lado do filho, menor – com uma desconhecida. E tudo foi parar à internet.

Pamela escreveu que é preciso “haver um diálogo honesto” sobre os perigos da pornografia e um “código de honra para o comprimir”. No texto a pornografia é apelidada de “um perigo público muito sério sem precedentes”.

O artigo termina com a atriz a assumir que a “pornografia é para perdedores” e “uma solução chata e um desperdício para as pessoas demasiado preguiçosas de colher as amplas recompensas de uma sexualidade saudável”.

A ‘C.J. Parker’ de ‘Marés Vivas’, que tem dois filhos adolescentes com o ex-marido Tommy Lee, apareceu na capa da Playboy 14 vezes, sendo que a mais recente foi em dezembro do ano passado no último ensaio de nudez da revista.

Pamela Anderson, capa da Playboy