Ainda é um protótipo e não se sabe quando, e se, o software vai existir realmente. Mas Mark Zuckerberg , fundador e presidente do Facebook, já fez questão de mostrar a aplicação.
No fundo trata-se de uma rede social que funciona em realidade virtual. Como? Usando os Oculus Rift (óculos que permitem ‘aceder’ a essa imagem virtual), que o Facebook adquiriu em 2014.
Numa demonstração feita ao vivo, este mês de outubro, Zuckerberg mostrou ao público como é que os usuários podem criar os seus próprios avatares e interagir com amigos em qualquer lugar do mundo como se eles estivessem realmente ali.
Nesse espaço virtual, os usuários podem ver-se e ouvir (ou melhor, podem ver e ouvir os seus avatares) e realizar diversas atividades, como jogar xadrez, cartas, explorar a superfície de Marte e até o fundo do mar. Além disso, é possível atender chamadas em vídeo dentro do ambiente virtual e tirar fotos.
O Rift consegue até identificar as expressões no rosto do usuário para reproduzi-las no avatar, além de criar objetos com base em desenhos feitos a mão.
“Aqui está a doida demonstração de realidade virtual que fiz ao vivo no palco da Oculus Connect. A ideia é que a realidade virtual coloque as pessoas em primeiro lugar. Tudo se resume a com quem tu estás. Uma vez ali, podes fazer qualquer coisa em conjunto — viajar para Marte, jogar jogos, lutar com espadas, ver filmes ou teletransportar-te até casa para veres a tua família. Tens um meio onde podes vivenciar qualquer coisa”, explicou Zuckerberg.
Não foi ainda revelada data de lançamento ou qualquer outro detalhe sobre a aplicação, mas veja o vídeo publicado pelo fundador do Facebook: