Logo às primeiras horas da manhã deste sábado, dia 26, o craque do Besiktas e da Seleção Nacional recorreu às redes sociais para negar o conteúdo de uma revista que tinha subido às bancas pouco tempo antes.
De acordo com a ‘Vidas’, um suplemento do ‘Correio da Manhã’, as duas lágrimas que Ricardo Quaresma tatuou recentemente no lado direito do seu rosto, e que tanto têm dado que falar, foram feitas com o propósito de assinalar a desilusão que sentiu pela traição de que foi alvo, por parte do seu irmão mais velho.
De acordo com aquela publicação, Alfredo Quaresma, de 36 anos, desviou milhares de euros na gestão do restaurante Blend, no Bairro Alto, Lisboa, negócio esse que o futebolista alegadamente lhe entregou há mais de um ano “para que pudesse subir na vida.”
Ora, na reação a essa história que faz a capa da ‘Vidas’, Ricardo Quaresma foi taxativo, deixando a promessa de que vai apresentar queixa judicial. “Estas revistas são uma vergonha… Só para avisar que vou para tribunal porque é tudo falso”, escreveu e apagou algumas horas depois.
Pelo meio, já de cabeça mais fria, o futebolista emitiu um comunicado no seu site oficial com o seguinte esclarecimento:
“Nunca em momento algum o meu irmão Alfredo teve acesso à gestão financeira do restaurante de que fui proprietário no Bairro Alto, logo, e ao contrário do que foi publicado na notícia, nunca o meu irmão se apropriou indevidamente de um cêntimo que fosse dos negócios do restaurante ou de outros que eu possa ter. O carinho e o respeito que tenho pelo meu irmão em particular e pela minha família em geral, foi, é, e será sempre o mesmo.”
Quaresma não se ficou por aí e prosseguiu assim: “A notícia publicada, foi construída tendo por base uma mentira facilmente comprovada, o que faz com que toda a história sirva apenas para vender jornais e me entristecer a mim e aos meus, por mais uma vez ver exposta na praça pública a nossa privacidade. No jornalismo como no futebol, os golos não se marcam com ‘fontes próximas’ e é cara a cara com o guarda-redes que se decide o jogo. Como já disse anteriormente todas as famílias têm momentos bons e menos bons e é dentro das famílias que tudo se resolve sem que quem está por fora se sinta na necessidade de vir colocar lenha na fogueira.”