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Messi escapou de um desfecho semelhante ao das vítimas da equipa do Chapecoense

Uma semana depois do acidente aéreo na Colômbia que vitimou 71 pessoas, entre as quais grande parte da equipa do Chapecoense, continuam a surgir notícias sobre as causas da queda do avião que fazia o transporte da comitiva para a final do Campeonato Sul-Americano onde o clube brasileiro iria defrontar o Atlético Nacional.

Segundo o Secretário Nacional de Segurança Aérea da Colômbia, Freddy Bonilla, a aeronave da companhia boliviana LaMia estava sem combustível no momento do choque. Afirmações sustentadas com o pedido do piloto à torre de controlo pouco antes do embate e que sustentam a tese de negligência.

“Peço prioridade.Tenho emergência de combustível”, terá solicitado o profissional de aviação.

Um vídeo agora divulgado através do YouTube vai mais longe. No mesmo, são feitas uma série de acusações aos responsáveis que no último mês fizeram o transporte de outros tantos clubes de futebol, entre eles a seleção Argentina, de Lionel Messi, e que tinham por hábito viajar com o combustível no limite para diminuir os custos.

Além daquilo que é possível ouvir-se no vídeo, Guilherme Dietrich, ministro de Transporte da Argentina, terá afirmado a pessoas próximas que o avião que levava a bordo Lionel Messi e companhia (coincidência ou não, o mesmo que agora se despenhou!), chegou ao destino, Belo Horizonte, com combustível para apenas mais 15 minutos de voo. Informação posteriormente veiculada pela rádio “La Red”.

Uma situação semelhante à que aconteceu com o Chapecoense, quando a autonomia de voo de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, até Medellín, na Colômbia, era justa e sem espaço para imprevistos.

Veja o vídeo que está chocar o mundo e que sustenta a tese de negligência no acidente aéreo: