A socialite viveu o susto da sua vida quando foi assaltada por um grupo no quarto do hotel em Paris, em outubro do ano passado. Esteve longe das redes sociais até há pouco tempo e até já falou pela primeira vez sobre o assalto.
Agora que a polícia francesa deteve 17 suspeitos envolvidos no crime – dos quais já libertou três -, Kim Kardashian adotou uma nova estratégia. Nas redes sociais, obviamente.
Se antes inundava as suas contas com selfies provocantes ou fotos das jóias e roupa que tem, agora opta por publicar imagens do marido, o rapper Kanye West, afastando assim os rumores de que se estariam a separar, e dos dois filhos, North e Saint. Tudo com declarações de amor ( como “Ele protege-me sempre as costas”, referindo-se ao marido) e uma nova estética, claro. Que este regresso não merecia menos.
Voltando ao assalto. As jóias que Kim ostentava no Snapchat quando estava na capital francesa para a Semana da Moda não foram encontradas. Mas a polícia apreendeu cerca de 200 mil euros nas buscas efetuadas.
Dos 17 detidos esta segunda-feira, 14 continuam a ser interrogados pelas autoridades e mantêm-se em prisão preventiva até sexta-feira, 13 de janeiro.
Cinco são suspeitos de terem participado diretamente no roubo, incluindo dois homens, de 60 e 72 anos, referenciados pela polícia.
O DNA do homem de 60 anos foi encontrado no local do crime e na mordaça que foi colocada na boca de Kim, quando foi deixada manietada na casa-de-banho.
Os restantes elementos são suspeitos de terem participado na venda das jóias, nomeadamente um homem de 64 anos, condenado em 2011 por roubos agravados e que foi absolvido no ano passado num caso de dinheiro falso.
Dois foram vistos na Antuérpia, Bélgica, local conhecido pelo comércio de diamantes. Kim Kardashian ficou sem um anel no valor de quatro milhões de euros e um cofre de jóias, cujo montante foi avaliado em cinco milhões.
Quanto aos suspeitos que foram libertados, trata-se do motorista de uma empresa de transporte de personalidades, usada pela família Kardashian quando se encontra em Paris, um homem e uma das três mulheres detidas.