Tive o azar de num zapping pelas noticias do dia, ler, num diário virtual de uma menina dita famosa, uma ode aos mamilos femininos.
À boleia de uma ideia internacional, referia a dita que não há diferença entre os mamilos de homem e os de mulher.
Claro que teria de dizer e culpar a sociedade desigual, porque “afinal um mamilo não é só um mamilo?” Nada pois como ler artigos de feministas modernas para aprender qualquer coisa.
Não acho nada que os seus mamilos sejam iguais aos meus, mas sinta-se livre de os mostrar. Não fique só pela instigação e toca de dar o exemplo. A gente deve sempre acreditar em algo e dar o exemplo militante.
Senão até parece que apenas quer temas e assuntos polémicos à caça de protagonismo para si e para o seu blog, numa de agradar e de angariar anunciantes publicitários. É que o mamilo tem de render.
Acho que se esqueceu de atacar quem usa burka e quem inventou a roupa, sobretudo os adesivos que algumas anti-feministas usam por baixo das transparências.
Aliás, tudo o que se deve aconselhar é postar e/ou enviar fotos nua ou semi nua pela internet. Já sei que ajuda a marcar encontros e que sem net o ganha pão seria mais difícil, mas, caraças, escusava de comparar a existência de vídeos violentos na net com o não poder mostrar-se os mamilos femininos. É que tem tudo a ver!
Venham daí esses mamilos, não para uma revista masculina que fica caro e a menina não precisa de nu artístico pago quando é tudo tao natural. Exiba-se por favor e mostre á sociedade que acredita mesmo que se sente livre e igual ao faze-lo.
Só lhe peço que não invente de dizer, em nome da mesma igualdade e liberdade, que o rabo do homem é igual ao da mulher, é que não me apetece nada andar de fio dental, e satisfaço-me bem com esta desigualdade.
Já agora deixe de usar o corpo para escrever tudo e mais alguma coisa…
Vou ali, ver mamilos e tirar um apontamento. Até terça!