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Sensualidade de Sara Sampaio e Irina Shayk não vende gadget

Apresentado, em maio do ano passado, em Londres, como o Rolls Royce dos smartphones, o Solarin está a revelar-se um fiasco, mesmo tendo a “angel” portuguesa da Victoria’s Secret e a manequim russa como embaixadoras.

Desenvolvido pela empresa israelita Sirin Labs, o telemóvel depressa deu que falar não só devido ao software avançado -que o garantia como “o mais seguro do mundo”, mas também por causa do preço: 14 mil dólares antes de impostos, ou seja, mais de 13 mil euros.

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Segundo o fabricante, o aparelho está preparado para resistir a qualquer tipo de ataques externos, oferecendo uma proteção semelhante à que aplicam as agências de segurança.

Apesar de aliciante, o gadget não despertou a veia mais consumista do público e a empresa até já teve que dispensar trabalhadores, segundo o Business Insider, na ordem de um terço do total de funcionários.

No entanto, os responsáveis garantem que vão continuar “a fabricar o Solarin, pelo menos, mais um ano” é que Sara Sampaio e Irina Shayk continuam a promovê-los com constantes publicações nas redes sociais.

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