Criados há quase 60 anos, na Bélgica, as pequenas, adoráveis e populares personagens azuis, conhecidas em Portugal por ‘Estrumpfes’, estão de volta ao grande ecrã e ninguém consegue ficar indiferente à sua animação.
Nos cinemas portugueses desde o passado dia 30 de março com o título ‘Smurfs: A Aldeia Perdida’, os divertidos gnomos, da altura de três maçãs, têm juntado diversas gerações em torno das suas aventuras. A febre dos Smurfs já se faz sentir com intensidade, fruto daquele que é o seu primeiro filme totalmente animado.
Nos dois anteriores, que chegaram às salas de cinema em 2011 e 2013, os Smurfs interagiam com atores reais, mas esta nova forma de os mostrar ao público está a ser melhor sucedida do que nunca, finalmente justificando a passagem da série a longa metragem.
Na base do sucesso desta nova aposta, vincada um pouco por todo o mundo através em análises extremamente positivas, estão também as escolhas feitas para dar voz às suas distintas personagens. Se nos Estados Unidos, na versão original, Julia Roberts e Demi Lovato causaram furor nas dobragens, já no Brasil quem se destacou foi Ivete Sangalo. Por cá, não foi diferente.
As dobragens portuguesas estiveram a cargo, entre outros, de figuras sobejamente conhecidas da televisão e da rádio, como são os casos de Cláudia Vieira, Lourenço Ortigão, Mariana Alvim, Nilton ou António Raminhos. Conte, por isso, com animação-extra caso opte por ver o filme na versão portuguesa.
Quanto à história em si, essa é centrada na pequena Smurfina, a única que não tem um papel relevante na aldeia dos Smurfs. Deixando-se invadir por um sentimento de inadaptação, procura encontrar sentido para a sua vida, mas é um misterioso mapa que a faz partir para um deliciosa aventura, plena de ação e perigo, que faz com que os Smurfs acabem por descobrir o maior segredo da sua história.