O produtor René Angélil morreu em janeiro de 2016, depois de lutar durante três anos contra um cancro na garganta. Mais de um ano depois da sua morte, Céline Dion veio confessar que, apesar de se sentir “líder da família” e “muito mais forte” do que há uns meses atrás, continua a sentir-se sozinha na hora de dormir.
“Organizo-me para não me se sentir sozinha. Tenho uma enorme, enorme, enorme cama e durmo com os meus gémeos. Eles confortam-me. Preciso deles perto. E quando eles querem o seu espaço, o seu espaço estará pronto”, contou ao jornal ‘The Sun’, referindo-se aos filhos mais novos Nelson e Eddy, de seis anos.
Quanto ao filho mais velho, René-Charles, este mostrou mais maturidade depois de perder o pai mas Céline não o considera “o homem da casa”. “O meu filho mais velho só tem 16 anos e não é o homem da casa porque, nessa idade, precisa ser idealista e acreditar nos seus sonhos, e sabe que o pai continua connosco de outra maneira”, disse a artista no programa ‘Entertainment Tonight’.
Além da família, a canadiana apoia-se na carreira. Para já, descarta qualquer relação amorosa. “É demasiado cedo para mim. Estou definitivamente apaixonada por René, casada com ele. Ele é o homem da minha vida e é muito difícil ver-me com outra pessoas. O amor que tenho por ele, vivo-o todos os dias”, assegurou.