Atualidade

Faltava a opinião de Maria Vieira sobre a tragédia de Pedrógão, ela aí está

Depois dos últimos alvos terem sido Cristiano Ronaldo e Messi, a atriz decidiu voltar a usar as redes sociais esta segunda-feira, 19 de junho, para tecer novas críticas, desta vez relacionadas com o trágico incêndio ocorrido em Pedrógão Grande no sábado (17), que causou 64 mortos e 135 feridos.

Maria Vieira, de 60 anos, colocou as culpas do sucedido no atual Governo, demonstrando o seu desagrado por esta liderança ocupar o poder pois “não foi eleito”.

“Tenho mantido silêncio sobre esta tragédia que se abateu sobre o meu país por respeito às vítimas deste Inferno que não tem Deus que o salve. Mas agora chegou a altura de denunciar a incúria, a incompetência, o desleixo, a mentira, o ultrage e a inércia deste governo socialista/comunista/bloquista que não foi eleito (repito: que não foi eleito) pelos portugueses e que não sabe como cuidar e proteger os cidadãos que não os elegeram e que continuam sendo vítimas da demagogia e de todos os crimes por negligência que foram cometidos contra os mártires deste desastre que está muito longe de ter fim!”, começou por escrever.

A atriz descreveu ainda Portugal e os seus habitantes como “um povo sofrido e enganado há muitos anos”, sendo agora “vítima da maior tragédia que o nosso país jamais tinha vivido desde há mais de 50 anos!!!”. Maria Vieira perguntou onde estavam as promessas de “evolução”, “desenvolvimento” e “progresso”, feitas pelos membros do Governo, a quem chamou de “usurpadores que tomaram o poder em Portugal“.

Vieira relembrou também o tempo em que o PSD foi atacado quando havia incêndios e este não os conseguia travar, e comparou essa altura com os dias atuais, onde “tenta-se desculpabilizar este desgoverno de esquerda pela maior tragédia que o país e os portugueses estão vivendo“.

Ainda que tenha garantido no mesmo texto que não tem intenção de defender qualquer partido ou líder político, as críticas acabaram por ser dirigidas aos esquerdistas, pois referiu também que via a nação entregue “a gente que não sabe nem quer fazer o que deve ser feito”, pois tem como objetivo “vender a nossa terra, o nosso povo, a nossa independência e a nossa liberdade”, uma vez que “na UE e na ONU nos ditam aquilo que devemos fazer”.

Sinto tristeza. Sinto vergonha. Choro por quem morre assim num país dito civilizado e sinto raiva por ver esta gente que desmanda o meu país destruindo a minha terra, o povo da minha terra e a dignidade que lhe resta!”, concluiu.

Recorde-se que a grande maioria das críticas feitas até agora pela atriz, que já tiveram como alvos Salvador Sobral, Diogo Morgado, Cristiano Ronaldo e a família Aveiro, além do clã Carreira e até mesmo de Barack Obama, têm deixado vários colegas de profissão da humorista admirados, por uma faceta que lhes desconheciam.

Leia o texto na íntegra: