Cathriona White, de 30 anos, suicidou-se em 2015, numa altura em que tinha uma relação intermitente com o ator. E agora Jim Carrey foi acusado de ter fornecido os remédios utilizados pela sua ex-namorada, podendo assim ser julgado por homicídio negligente.
Esta quarta-feira, a juíza indicou que essa hipótese, avançada pela mãe da jovem, Brigid Sweetman, ainda não foi descartada.
As informações são do site ‘My News LA’. De acordo com a publicação, a juíza do Tribunal Superior de Los Angeles, Deirdre Hill, mostra-se favorável aos argumentos utilizados pelos familiares da maquilhadora, encontrada morta em setembro de 2015, que culpam o ator. Note-se que em 2016 foi a vez do ex-marido de Cathriona acusar Jim Carrey do mesmo.
Brigid afirma que o genro, de 55 anos, forneceu medicamentos prescritos à filha, no entanto, o advogado de Carrey, Raymond Boucher, defende que o suicídio de Cathriona foi uma decisão pessoal, independente e que não teve qualquer envolvimento do ator. Também este já contestou a tese de culpa, dizendo que “amava” a antiga companheira e que este é um “processo muito doloroso”.
Cathriona morreu vítima de uma overdose intencional de medicamentos.
Desde então, a estrela viu-se no meio de uma polémica, uma vez que os comprimidos eram comprados e consumidos por si. Até foi acusado de contaminar a antiga namorada com herpes tipo 1 e 2 e gonorreia durante as relações sexuais.
Ainda segundo o ‘My News LA’, a juíza responsável pelo caso deverá anunciar em breve se Jim Carrey será realmente levado a julgamento, acusado de homicídio negligente.