Este ano assinalam-se 20 anos da morte da ‘Princesa do Povo’ e tal como já tinha sido anunciado irão decorrer, ao longo de 2017, várias iniciativas em sua memória.
As iniciativas são levadas a cabo pelos seus dois filhos, William e Harry, mas abrangem naturalmente outros elementos da família real britânica.
Este sábado, 1 de julho, Diana de Gales cumpriria 56 anos, se fosse viva, tendo sido homenageada por vários familiares, incluindo os próprios netos, George e Charlotte, que nunca conheceu.
A cerimónia privada, conduzida pelo arcebispo de Canterbury Justin Welby e que decorreu no jazigo da princesa, Altorph House, em Northamptonshire, visou homenagear a princesa no seu túmulo requalificado.
Isto porque o mausoléu dos Spencer, que existe há 350 anos, estava já degradado e foi recentemente alvo de obras.
Também Kate Middleton, assim como o irmão de Diana, o conde Spencer, e as irmãs desta, lady Sarah McCorquodale e a baronesa Jane Fellowes estiveram presentes nesta pequena e íntima cerimónia, da qual não existem fotografias.
O ex-marido de Diana, Carlos, não esteve presente, já que se encontra com Camilla Parker-Bowles no Canadá, no âmbito do 150º aniversário do Canadá e da Federação do Canadá. O príncipe foi agraciado com a Ordem de Companheiro Extraordinário (Extraordinary Companion) daquele país.
The Prince and The Duchess are welcomed to Iqaluit with a traditional Inuit ceremony and Guard of Honour. #RoyalVisitCanada pic.twitter.com/Jof3rtJgWd
— Clarence House (@ClarenceHouse) 29 de junho de 2017
Os restos mortais de ‘Lady Di’ foram depositados na ilha do Lago Oval depois da sua morte, a 31 de agosto de 1997, na sequência de um acidente de automóvel no túnel Alma, em Paris.
Este ano, os seus dois filhos já anunciaram querer erigir uma estátua da mãe, a ser colocada nos jardins do Palácio de Kensington, a oeste de Londres, com o fim de reconhecer o “seu impacto positivo” no país e mundo.