Podemos dizer que se a comida for tão rápida como o atleta, teremos de esperar apenas alguns segundos. Mas provavelmente o serviço não será assim tão veloz.
O que é certo é que Usain Bolt vai abrir 15 restaurantes de comida rápida no Reino Unido nos próximos cinco anos.
Os espaços servirão especialidades jamaicanas como o “jerk pork” (carne de porco com um tempero e um método de culinária da Jamaica) ou a “janga soup” (sopa de camarões do rio).
O velocista, de 30 anos, já confessou ao jornal ‘Daily Mail’ que está “feliz por poder partilhar um pouco do sabor da Jamaica” e que está convicto que o “resto do mundo vai gostar” dessas refeições.
Bolt, assumidamente um apaixonado por Londres e pela culinária, já tinha mostrado as suas habilidades na cozinha ao lado do conhecido chef britânico Jamie Oliver num programa de TV deste em 2015.
Agora o tricampeão olímpico atuará sozinho. Ou melhor, com a franquia jamaicana Franjam, da qual é sócio. Esta assinou um acordo com o SME Group, com sede em Middlesex (Reino Unido), para lançar os restaurantes por todo o país.
É assim uma nova carreira que desponta para o jamaicano, o mais veloz da história, que terminou a carreira no atletismo de uma forma um pouco inglória, já que não concluiu a última prova, durante os Mundiais de Londres, por se ter lesionado.
No entanto ‘afogou as mágoas’ seguindo para uma noite de festa no clube londrino The Box Soho, que só terminou às 05h00.
A lesão, essa é certa, tendo o próprio vindo explicar tudo nas redes sociais, com respetivo exame médico, já que havia quem duvidasse.
E como Usain Bolt tinha dito que gostaria de terminar a carreira de atleta profissional a jogar futebol, o clube Sport Clube Beira-Mar, de Aveiro, ‘chegou-se à frente’ e ofereceu-lhe 3 bifanas e 3 hambúrgueres por semana e ainda 12 ovos moles por dia.
Portanto a ideia de paraíso de qualquer ‘foodie’ (viciado em comida) que se preze. Até isso acontecer – ou muito provavelmente não -, Bolt desfruta agora de férias com amigos.